Atualizado em: 03/02/17.
Sempre que chegam épocas festivas como Natal, Reveillon, Páscoa, etc. acaba ocorrendo um aumento nos casos de intoxicação em nossos amigões, dessa forma vale a pena conscientizar as pessoas para que evitem o oferecimento de guloseimas em geral para os nossos pets.
Os chocolates em geral possuem em sua composição uma substância chamada Teobromina, a qual é prontamente absorvida após a ingestão oral de chocolates.
A Teobromina provoca um intenso aumento no trabalho muscular cardíaco associado à uma grande estimulação do cérebro, ocasionando arritmias cardíacas graves em cães.
A quantidade de Teobromina para intoxicar gravemente um cão é em torno de 100 a 200 mg/kg. Porém, há relatos de sintomas de intoxicação, como vômitos e diarréia, com ingestão de apenas 20 mg/kg e também há relatos de sintomas de efeitos cardiotóxicos com ingestão de 40 a 50 mg/kg de chocolate. Há, ainda, relatos de efeitos drásticos com a ingestão não só de chocolate em barra, mas também de chocolate em pó dissolvido em leite e oferecido à cães.
Geralmente, os sinais clínicos dessa intoxicação são percebidos entre 6 a 12 horas após a ingestão do chocolate. Os sintomas iniciais são: aumento da ingestão de água, vômito, diarréia, dilatação abdominal e inquietação. O quadro pode evoluir para hiperatividade, aumento do volume urinário, ataxia, tremores e estado de apreensão. E, mais fatidicamente, aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), aumento dos movimentos respiratórios (taquipnéia), azulamento das mucosas (cianose – falta de oxigenação nos tecidos), hipertensão, aumento da temperatura corpórea e o quadro pode, enfim, evoluir para hipotensão, queda da temperatura corpórea, coma e morte.
O tratamento é difícil, objetivando a estabilização das funções vitais do organismo de acordo com a sintomatologia apresentada.
Ainda há o fato de que, como o chocolate possui grande quantidade de gordura, o pâncreas também sofre importantes danos.
Sendo assim cabe a nós evitarmos terminantemente a ingestão de chocolate por nossos cãezinhos.
Atualmente já se encontra no mercado chocolates específicos para cães, dessa forma se realmente você deseja fornecer ao seu pet um pouquinho de chocolate não ofereça do seu, adquira em uma pet shop um chocolate específico para cães.
Ao se deparar com o animal com algum problema de saúde muitos proprietários ao invés de levar o animal ao médico veterinário, preferem medica-lo por conta própria fazendo uso de medicações humanas, podendo causar danos irreversíveis aos seus animais de estimação.
O sistema digestivo dos cães e dos gatos, apesar de semelhante ao humano, não funciona exatamente da mesma forma. Os órgãos do sistema digestivo desses animais não têm a capacidade de absorver e sintetizar alguns medicamentos utilizados por nós, como alguns tipos de anti-inflamatórios e analgésicos.
Dessa forma, muitos medicamentos de uso humano, podem causar aos cães e aos gatos problemas de intoxicação, alergia e até mesmo causar a morte.
Alguns medicamentos de uso humano podem sim ser ministrados em animais e até são receitados por médicos veterinários, mas somente o médico veterinário é o profissional indicado para isso, o proprietário do animal jamais deve tentar medicar seu amigão, ou poderá causar problemas seríssimos ao seu pet.
Os anti-inflamatórios a base de Diclofenaco de Sódio (Cataflan, Voltaren) muito utilizados por nós, se ministrados a cães e gatos pode ocasionar vários problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando à vômitos e diarreia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins podendo a mesma levar à morte.
Muitas vezes o problema inicial o qual motivou o proprietário a dar a medicação acaba ficando em segundo plano, pois as consequências de dar uma medicação errada são bem graves.
O AAS (Ácido Acetil Salicílico), substância ativa também da Aspirina, Doril e Melhoral, é extremamente tóxico para os gatos, devido a deficiência do mesmo em produzir uma determinada enzima hepática que metabolizaria o medicamento e traria como consequência a eliminação do composto.
Já o Paracetamol (Tylenol,Panadol, Panasorbe, Ben-U-Ron, Dafaldan), jamais deve ser ministrado aos gatos, pois via de regra quando isso ocorre é fatal, o organismo dos gatos não consegue eliminar o medicamento. Aos cães o efeito não é tão devastador, mas também poderá causar lesões hepáticas irreversíveis, portanto também é contra-indicado.
Outro caso que ocorre com muita frequência é quando alguns proprietários ao verificarem problemas oculares em seus pets acabam instilando qualquer colírio que tenham em casa objetivando aliviar logo o sofrimento do seu amigo, mas tal ato poderá causar problemas gravíssimos ao animal,como por exemplo instilar um colírio a base de corticosteroide em casos de ulceração de córnea, pois ao invés de se obter a melhora aumentará o tamanho da úlcera complicando ainda mais o tratamento.
Dessa forma é bom deixar claro que nos caso da ulceração de córnea não se deve utilizar colírios a base de corticosteroide.
Lembre-se, existem medicamentos próprios e aprovados para o uso em animais de companhia, sendo na maior parte deles não utilizados por nós. Esta especificidade deve sempre ser respeitada.
Assim como não devemos nos auto-medicar também não devemos medicar nosso animalzinho de estimação. Dessa forma ao se observar qualquer problema com seu pet procure imediatamente um médico veterinário o qual é o profissional legalmente habilitado para cuidar dos animais.
A escovação regular mantém a pele saudável, realiza a remoção dos pelos mortos, estimula o fluxo sanguíneo e gera a formação de óleos naturais do próprio organismo.
Se o animal for de pelo curto, sugerimos pelo menos duas escovações por semana, sendo ideal uma vez ao dia.
Entretanto, as raças de pelagem longa, podem exigir cuidados mais específicos e diários.
Para os exemplares de pelo curto pode se usar uma Escova Luva, uma Luva de Escovação ou mesmo um Pente de Metal e independente do tipo de escova utilizado o ideal é promover a escovação sempre no sentido da pelagem.
Para melhores resultados, esteja certo de que você está penteando no sentido para baixo em relação à pele.
No caso das raças de pelagens crespas como o Poodle por exemplo o ideal é utilizar uma Rasqueadeira e promover a escovação sempre no sentido contrário ao da pelagem. O Pente de Metal também pode ser utilizado e por vezes um Desembolador se faz necessário.
Para as pelagens longas e lisas o ideal é a utilização da Escova de Pinos ou o Pente de Metal e a escovação deve ser promovida no sentido do pelo.
Nos cães de pelo duro podemos utilizar a Escova de Pinos ou mesmo o Pente de Metal e a escovação deverá ocorrer no sentido do pelo.
Sem as escovações regulares e dependendo do tipo da pelagem de seu amigo poderá ocorrer a formação de nós. Esses nós dificultarão a oxigenação ideal da pele podendo levar a reações inflamatórias, as quais causarão vermelhidão e dor a seu mascote.
Em raças como Husky e Collie, as quais possuem "pelagem dupla" (pelagem macia por baixo e uma pelagem externa resistente), devemos utilizar uma Escova de Pinos ou Pente de Metal.
Independente de qualquer coisa o melhor a se fazer para boa saúde e visual da pele e pelagem de seu amigão é no momento da aquisição do mesmo perguntar ao criador se as mesmas irão requerer algum tipo de Escova ou Pente específicos ou mesmo algum manejo em especial, principalmente se desejar levar o animal para exposições.
Antes de começar a escovação sugerimos para qualquer tipo de pelagem a aplicação do Fluído Disciplinante Pet Society (2 ou 3 vezes por semana), (sobre a pelagem seca ou mesmo previamete umedecida com água por meio de um Pulverizador), espalhando o mesmo levemente com as próprias mãos.
Tal ato diminuirá a eletricidade estática do pelo facilitando o desembaraço, permitindo a abertura dos nós e proporcionando um melhor deslizamento da Rasqueadeira, Pente ou Escova.
Nos casos em que os nós já tiverem sido formados sugerimos também a aplicação do Fluído Disciplinante Pet Society deixando o mesmo agir primeiramente por uns 10 minutos para depois iniciar o procedimento de remoção.
Tal procedimento inicia-se tentando desprender e separar os fios do nó, utilizando um Desembaraçador. Depois escovar (Pente Metal) cuidadosamente cada uma das partes desprendidas, indo devagar para não machucar seu animal. Nos casos mais sérios e com grande número de nós a melhor coisa é promover a tosa completa da pelagem.
Atualizada em: 27/07/2018.
A sarna demodécica canina é causada por um Ácaro, o Demodexix Canis, o qual a princípio habita a pele de todos os cães, presente nos folículos pilosos e por vezes nas glândulas sebáceas. Não havendo nenhum risco de transmissão para o homem.
Ácaro: é a designação comum a algumas espécies de artrópodes da subclasse Acarina (=Acari), pertencentes à classe dos aracnídeos, subclasse à qual pertencem mais de 30.000 espécies.
Até pouco tempo a sarna demodécica era considerada uma "doença hereditária". Atualmente sabe-se que a questão da hereditariedade está ligada a uma deficiência do sistema imunológico, mais especificamente, a produção de um tipo de linfócito (glóbulo branco) conhecido como célula T ou Linfócito T, que tem um importante papel no sistema imunológico. Essa limitação do sistema imunológico poderá levar ao desenvolvimento dos sintomas da sarna demodécica e de outras doenças.
Alguns experimentos comprovaram que não há transmissão intra-uterina, dessa forma descarta-se à probabilidade da mesma ser considerara congênita.
Os sintomas da Sarna Demodécica geralmente aparecem quando um determinado indivíduo portador da pré-disposição genética (a nível de Linfócitos T) passa por uma ou mais situações bastante específicas como por exemplo uma situação de estresse, esse estresse acaba fragilizando o sistema imunológico do indivíduo. Essa fragilidade acaba alterando de alguma forma a pele do cão e tornando a mesma um ambiente propício para a proliferação do ácaro.
As situações que podem causar a imunossupressão nos indivíduos com pré-disposição podem ocorrer também por erro de manejo (limpeza incorreta do ambiente), em função de algumas doenças (hipotireoidismo, neoplasias, infestação de parasitas), cirurgias, uso prolongado de corticosteroides, etc.
Dessa forma, como pelo menos até o presente momento não temos como saber previamente se nosso cãozinho pertence ou não ao grupo com deficiência a nível de Linfócitos T, podendo ficar suscetível à uma proliferação desordenada dos Ácaros da Sarna Demodécica em função de uma ou mais situações acima citadas e até mesmo a outras moléstias. Devemos e podemos então tentar evitar algumas situações como por exemplo erro de manejo, executando um manejo correto no ambiente, dando preferência a utilização de um produto a base de Quaternário de Amônio (Herbalvet), nas diluições e periodicidades recomendadas pelos fabricantes. Além disso, devemos evitar ao máximo as situações de estresse, manter nossos amigões livres de parasitas internos e externos, etc.
É de suma importância também deixar bem claro que, para que um determinado profissional possa concluir definitivamente sobre a pré-disposição genética (a nível de Linfócitos T), no caso específico da Sarna Demodécica se faz necessário um raspado de pele realizado através de técnica correta, levando o material ao microscópio, constatando a presença de vários ácaros em seus diversos estágios de desenvolvimento por campo de observação (ovo, larva, ninfa e adulto). A presença por exemplo de apenas um ácaro não torna o resultado do exame conclusivo em relação à hereditariedade, uma vez que o ácaro já habita a pele de todos os cães. É também muito importante pesquisar pais sintomáticos sempre que possível.
Além disso, deve-se considerar também a idade do animal, pois animais jovens podem ser acometidos de uma proliferação de ácaros, serem tratados e nunca mais virem a apresentar sintomas (Sarna Demodécica Juvenil), uma vez que um filhote é um organismos em formação e não tem ainda suas defesas totalmente constituídas, o que não significa, pelo menos nesse momento específico, que aquele indivíduo tenha algum problema a nível de Linfócitos T para que se possa concluir pela pré-disposição genética.
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Carrapatos são pequenos artrópodes (invertebrados que possuem um exoesqueleto rígido e vários pares de "patas" articulados) que se fixam ao corpo de vários animais, inclusive do homem podendo causar desde problemas de pele (alergia) até a transmissão de doenças graves como a erliquiose canina entre outras como por exemplo a babesiose canina, a doença de Lyme e febre maculosa (zoonose, ou seja, transmitida dos animais para o homem).
Dentre essas doenças uma em especial vem aumentando o número de casos de forma significativa no últimos anos em todas as regiões do Brasil, a Erliquiose Canina.
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa causada por bactérias do gênero Ehrlichia, tendo como principal o tipo Ehrlichia canis.
A transmissão da Erliquiose se dá pela introdução de sangue de um cão contaminado em um cão sadio, onde temos como principal vetor o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). Sendo assim, podemos concluir que um animal que contenha infestação de carrapatos tem uma grande possibilidade de vir a adquirir Erliquiose. De qualquer forma não é necessário que um animal possua grande quantidade de carrapatos, basta um carrapato contaminado para que essa enfermidade seja transmitida.
Além disso, a transmição de doenças não é o único transtorno que uma infestação por carrapatos pode causar. A perda de sangue também é uma questão de suma importância. As fêmeas de algumas espécies por exemplo consomem mais de 8 ml cada uma. Em alguns casos, as infestações atingem tal magnitude que os animais acabam falecendo por anemia diretamente causada pela perda de sangue ou mesmo por dimunuição das defesas do organismo tornando os animais mais susceptíveis a outras doenças.
Em inúmeros casos também encontra-se de forma concomitante a babesiose canina (Babesia Canis) uma vez que o carrapato Rhipicephalus sanguineus também é o principal agente responsável por sua transmissão, dificultando mais ainda o tratamento e a reabilitação do animal.
Não nos resta então a menor sombra de dúvida, prevenir as infestações de carrapatos é o melhor caminho para você e para saúde de seu parceiro.
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Um filhote afastado do convívio com sua mãe e seus irmãos sente-se só e com saudades, sendo assim, o cãozinho na maioria das vezes não aceitará logo seu novo lar ouve-se choros e até soluços, pense que, um bebê tirado de sua mãe e levado a um ambiente estranho também choraria, especialmente à noite, quando sentiria mais ainda a falta do calor e dos cuidados maternos.
O que geralmente temos a fazer é tentar minimizar essa situação dando-lhe bastante carinho, oferecendo-o uma boa refeição, o colocando para dormir em um lugar quente, macio e protegido dos ventos e chuvas.
Não leve jamais o filhote para seu quarto ou para sua cama, a não ser que deseje esse compartilhamento no futuro, depois será muito mais difícil fazer o filhote acostumar, tenha um pouco de paciência que em curto espaço de tempo ele acostuma e deixa de chorar.
Via de regra o filhote leva entre 4 e 5 dias no máximo para acostumar como sua nova família e residência.
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Após terem sido escolhidos os melhores de cada raça presente à exposição, os juízes passam para o julgamento dos grupos, ou seja, os melhores de cada raça em cada um dos 10 grupos concorrem entre si e são destacados os quatro melhores de cada grupo.
Grupo 1 – Cães pastores e boiadeiros.
Grupo 2 – cães do tipo Pinscher e Schnauzer. Molossos e Boiadeiros Suíços.
Grupo 3 – Terriers.
Grupo 4 – Dachshund.
Grupo 5 – Cães do tipo Spitz e Primitivo.
Grupo 6 – Cães do tipo Sabujo e Rastreadores.
Grupo 7 – Cães de Aponte.
Grupo 8 – Cães Levantadores, Retrievers e de Água.
Grupo 9 – Cães de Companhia.
Grupo 10 – Galgos e Raças Assemelhadas.
Grupo 11 – Cães de Raça não reconhecida pela FCI.
É entre os melhores de cada grupo, que é escolhido o MELHOR DA EXPOSIÇÃO ou seja o BEST IN SHOW.
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TÍTULOS PROMOCIONAIS DE BELEZA
Campeão Inicial: fará jus o exemplar que obtiver dois CCI/s devidamente homologados, concedidos por dois árbitros diferentes.
Campeão Filhote: fará jus o exemplar que obtiver três CCF/s devidamente homologados, concedidos por três árbitros diferentes.
Campeão Jovem: fará jus o exemplar que obtiver quatro CCJ/s devidamente homologados, concedidos por quatro árbitros diferentes.
Campeão: fará jus o exemplar do sexo masculino que obtiver sete CAC/s devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes. E o exemplar do sexo feminino que obtiver cinco CAC/s devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes.
Grande Campeão: fará jus o exemplar do sexo masculino que obtiver o total de 70 pontos de CGC devidamente homologados, concedidos por cinco árbitros diferentes. E o exemplar do sexo feminino que obtiver 50 pontos de CGC devidamente homologados, concedidos por cinco árbitros diferentes.
O CGC (Certificado de aptidão a Grande Campeonato) é um certificado concedido por sexo e raça ou variedade, somente na classe Campeonato, a critério do árbitro, com os seguintes valores, desde que obtenham a classificação excelente:
uma classificação de 5 pontos
uma classificação de 4 pontos
uma classificação de 3 pontos
uma classificação de 2 pontos
uma classificação de 1 ponto.
Campeão Panamericano: fará jus o exemplar do sexo masculino que obtiver cinco CACPABs devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes sendo pelo menos um deles não brasileiro. E o exemplar do sexo feminino que obtiver quatro CACPABs devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes, sendo pelo menos um deles não brasileiro.
Grande Campeão Panamericano: fará jus o exemplar do sexo masculino que obtiver dez CACPABs devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes sendo necessariamente 03 (três) deles não brasileiros. E o exemplar do sexo feminino que obtiver oito CACPABs devidamente homologados, concedidos por árbitros diferentes, sendo necessariamente 03 (três) deles não brasileiros.
Campeão Internacional: fará jus o exemplar com mais de 15 meses de idade que obtiver quatro CACIBs, concedidos por quatro árbitros de países diferentes. Os CACIBs são concedidos somente nas Exposições Internacionais a critério do árbitro, ao melhor macho e a melhor fêmea de cada raça, que obtiverem classificação "Excelente".
Jovem Vencedor Nacional: fará jus o exemplar que conquistar três classificações de Melhor Jovem da Exposição em três exposições formais julgadas por árbitros diferentes e em três diferentes estados da federação.
Grande Vencedor Nacional: fará jus o exemplar que tenha conquistado quatro classificações de "Melhor da Exposição" em quatro exposições formais, julgadas por 4 árbitros diferentes e em quatro diferentes estados da federação.
Campeão Mundial: fará jus o exemplar que obtiver, em exposição mundial, a classificação de Melhor Fêmea ou de Melhor Macho da raça. A exposição mundial ocorre uma única vez ao ano em país previamente definido.
Best in Show: fará jus o exemplar que conquistar a 1ª colocação (Melhor da Exposição) entre todos os cães de todas as raças participantes de uma exposição formal.
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Dicas para Preparar e apresentar seu Cão:
# Inicialmente você deve estudar o Padrão Oficial da Raça objetivando conhecer os pontos altos e pontos baixos de seu cão.
# Algumas atividade na preparação de um cão para exposição devem ser diárias, ou seja, todos os dias você deve destinar um tempo para seu amigão. Caminhadas diárias em vários tipos de solo e brincadeiras interativas com brinquedinhos são excelentes para promover o tonus muscular e preparo físico, além de ajudar para se ter uma boa apresentação. O condicionamento para apresentação também deve ser feito no dia-a-d5a (passo, trote, stay/posição parada, mordedura, testículos, mesa dependendo da raça e manuseio por pessoas estranhas). Cães de pelagem devem ser escovados pelo menos uma vez por dia, além de cuidados específicos e particulares de cada raça como por exemplo a colocação de papelotes. Já os cães de pelagem curta, se escovados uma vez ao dia está ótimo.
# A alimentação diária também é de suma importância, você deve fornecer uma ração super premium específica para cada caso, como por exemplo Raça de Filhoes para cães até 18 meses.
# Trimming: vem de “trim”, que quer dizer “aparar” ou “cortar”, sendo assim, em se tratando de exposição cinófila, trimming é tudo aquilo que se corta e/ou que se raspa com equipamento apropriado.
# Grooming: vem do inglês “groom”, que significa “cuidar da aparência”. Dessa forma em se tratanto de exposição cinófila o Grooming é tudo aquilo que irá ajudar ao exemplar a melhorar sua aparência, sendo assim dentro desse quesito temos o próprio Trimming, além do banho e utilização de produtos em geral. Como tanto o Trimming quanto o Grooming são formados por procedimentos específicos e particulares de cada cão, além de requerer técnicas apuradas, aconselhamos a procura de um profissional para realização dos mesmos.
# A apresentação do cão em pista no dia da exposição é o ponto alto de todo árduo trabalho realizado previamente e quando termina com vitória é uma sensação indescritível.
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Siglas geralmente colocadas em anúncios específicos da conofilia brasileira:
ChJ. = Campeão Jovem.
Ch. = Campeão.
Gr. Ch. = Grande Campeão.
Ch. Pan. = Campeão Panamericano.
Gr. Ch. Pan. = Grande Campeão Panamericano.
BIS = Best in Show (Melhor da Exposição).
BISS = Best in Specialist Show (Melhor de Exposição Especializada).
Gr. Venc. Nac. = Grande Vencedor Nacional.
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